Nem sempre repetimos porque queremos. Muitas vezes, repetimos porque a mente busca o que já conhece — mesmo que doa.
Repetimos porque há algo na dor que nos é familiar, algo que um dia aprendemos a suportar.
Porque nossa história infantil ainda fala em voz baixa, pedindo para ser revisitada, acolhida e, quem sabe, reescrita.
Seguimos pelos caminhos conhecidos, mesmo que eles não levem a um bom destino, porque mudar de rota exige esforço — e nem sempre estamos prontos para isso.
Mas é importante lembrar:
o que é fácil nem sempre é o melhor para nós.
Romper padrões é, acima de tudo, um ato de coragem e amor próprio.
